Nasceu por volta de 1800, uma vila que sobrevivia e crescia comerciando com sua vila vizinha.

Até que um dia...

Algo veio do fundo do Atlântico, passando por rios e lagos até chegar em ĤØƏŘ, quem bebeu desta água espalhada pelo mundo ganhou habilidades, umas mais fortes, outras mais fracas.

Dentre as mais fortes se destacava o “Clã Albuquerque” com o líder sempre sendo o Leitor de Mentes.

Porém, dentro do clã, uma criança se sentia excluída, ignorada, FŘªČ̣Ą.

Em busca de poder, essa criança procurou crescimento por meios ilícitos.

Ele foi repreendido por seu clã por fazer isso inúmeras vezes, e ameaçado de ser expulso da vila pois causava perigo aos outros com isso ele mesmo se retirou.

eles queriam que ele não crescesse, que não evoluisse, que continuasse FŘªČ̣Ø.

Em 1917 nasceu outra criança, também fřªč̣ą porém, feliz,

ele tinha a sua mãe ao contrario da Č̣ŘϪƝÇĄ FŘªČ̣Ą, que não tinha ninguém.

Mas alguém estragaria sua felicidade, SEU PADRASTO, aquele Zé ninguém batia na sua mãe sem motivo, sem porque, ele merecia ser expulso da aldeia, porém ninguém acreditava no menino, como um homem tão amável e gentil bateria na sua esposa?

Aquilo era impossível.

A criança feliz se tornou ŦŘϧŦƏ.

Em 1927 houve uma desgraça,

a Č̣ŘϪƝÇĄ FŘªČ̣Ą retornou,

com RAIVA.

Raiva de ser excluído,

raiva de ser ignorado,

raiva de ser rebaixado,

Com raiva

de acharem que ele era

FŘªČ̣Ø !

Um massacre aconteceu,

fogo, desespero, confusão e ao meio de tudo isso lá estava, a Č̣ŘϪƝÇĄ ŦŘϧŦƏ que estava assustada mas o seu terror logo se tornou RAIVA, de seu padrasto, ao invés dele proteger sua esposa ele a colocou em sua frente para não ser atacado.

Tudo ao redor da Č̣ŘϪƝÇĄ ŦŘϧŦƏ pareceu parar, o horror alheio não lhe importava.

"MÃE!!"

A Č̣ŘϪƝÇĄ ŦŘϧŦƏ corre até o seu padrasto.

"POR QUE?! POR QUE?!"

A Č̣ŘϪƝÇĄ ŦŘϧŦƏ grita tentando bater no homem.

Č̣ŘϪƝÇĄ FŘªČ̣Ą vê aquela cena, pega uma lança quebrada no canto daquela casa, a entrega para a Č̣ŘϪƝÇĄ ŦŘϧŦƏ e sussura em seu ouvido:

"Ele merece…"

E de acordo com a Č̣ŘϪƝÇĄ FŘªČ̣Ą ele teve o que mereceu.